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campanhas:media:observatorio:comentarios:comentarios [2010/02/16 18:17] anabananasplit |
campanhas:media:observatorio:comentarios:comentarios [2010/11/21 00:57] |
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- | ====== Comentários enviados ====== | ||
- | ===== Anúncio da campanha "Mude de vida" do Millenium BCP - canais televisivos - 01/01/2010 ===== | ||
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- | Boa tarde, | ||
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- | Gostaria de fazer um comentário ao vídeo da vossa campanha "Mude de vida". | ||
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- | A forma como se baseia no aproveitamento e, consequentemente, | ||
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- | Esta campanha baseia-se num preconceito que se revela cada vez mais desfasado da realidade, ao mesmo tempo que contribui para a despromoção social de um estilo de vida saudável, ambientalmente inócuo, e económico. | ||
- | |||
- | Isto significa que, numa época de obesidade infantil, AVC's e outras doenças relacionadas com o sedentarismo a atingir níveis de " | ||
- | |||
- | Uma pessoa que opta por se deslocar de bicicleta é mais saudável, contribui infinitamente menos para o congestionamento rodoviário das cidades, e tem maior rendimento disponível do que se optasse por se deslocar de carro. O que tem acontecido é que muitas vezes "mudar de vida", no sentido de "subir na vida" significa passar do automóvel para a bicicleta, pois significa poder optar por viver mais perto do trabalho e da escola dos filhos, escolher uma casa mais no centro da cidade em vez de ter que recorrer aos preços mais baixos das casas nos subúrbios (gastando depois mais dinheiro com as deslocações diárias). Hoje em dia, muitos dos ciclistas até são pessoas com formação superior, profissionais liberais, quadros de empresas, empresários, | ||
- | |||
- | Penso que poderão ser mais exigentes com as agências que contratam para desenvolver as vossas campanhas, de modo a criar anúncios que funcionem e que passem mensagens positivas. | ||
- | |||
- | Grata pela atenção. | ||
- | |||
- | P.S.: Este e-mail foi publicado aqui: http:// | ||
- | |||
- | Cumprimentos, | ||
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- | ===== Lisboa: porque falham as ciclovias e o carpooling - i online - 02/02/2010 ===== | ||
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- | Bom dia, | ||
- | |||
- | Gostaria de fazer um breve comentário a um artigo publicado na secção | ||
- | Zoom no dia 02/02/2010: | ||
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- | > Lisboa: porque falham as ciclovias e o carpooling | ||
- | > | ||
- | > A 3 de Junho de 2007, o então candidato à Câmara Municipal de Lisboa, | ||
- | > António Costa, pegou numa bicicleta — o que "já não fazia há anos", | ||
- | > como confessou — e pedalou entre o Príncipe Real e o Cais do Sodré. | ||
- | > “Foi uma boa experiência", | ||
- | > dificuldades na subida final do Cais do Sodré para o Largo do Carmo e | ||
- | > com o passeio, o agora presidente da Câmara, queria desmontar a ideia | ||
- | > de que não é possível andar de bicicleta em Lisboa. A pouco e pouco a | ||
- | > rede vai aumentando mas bicicletas nas ruas de Lisboa são poucas ou | ||
- | > nenhumas. | ||
- | > | ||
- | A que se refere, concretamente, | ||
- | aumentando"? | ||
- | |||
- | Bom, queria apenas dizer que as bicicletas na rua estão aí para quem as | ||
- | quiser ver, e têm aumentado significativamente nos últimos 3 anos. | ||
- | Reflexo disso é o número crescente de participantes da Massa Crítica, | ||
- | que atingiu o seu máximo histórico com quase 200 ciclistas em Setembro | ||
- | do ano passado (6º aniversário): | ||
- | http:// | ||
- | |||
- | > João Donato é uma excepção. Importou a sua bicicleta eléctrica laranja | ||
- | > da China — " | ||
- | > para fazer todos os dias um percurso de 3.5 quilómetros, | ||
- | > Colombo e o Estádio de Alvalade: "É confortável, | ||
- | > as buzinas e economicamente tem mais vantagens. Poupo na gasolina e a | ||
- | > bateria é carregada em casa, mas nem noto na conta da luz.” Mas há | ||
- | > quem olhe para as bicicletas como um perigo. “Há uns tempos os meus | ||
- | > filhos pediram-me para utilizar as bicicletas como meio de transporte | ||
- | > em Lisboa", | ||
- | > catedrático do Instituto Superior Técnico nas Áreas em Urbanização e | ||
- | > Transportes não hesitou: "Nem pensar, os riscos em termos de segurança | ||
- | > são gigantescos”. | ||
- | > | ||
- | Teria sido interessante se a Sílvia tivesse procurado saber por que é | ||
- | que o Prof. JMV acha que andar de bicicleta em Lisboa representa um | ||
- | «risco de segurança gigantesco», | ||
- | alternativas (automóvel, | ||
- | é, em que factos se baseia, para não nos limitarmos a propagar crenças | ||
- | pessoais mal fundamentadas, | ||
- | do interlocutor não substitui a argumentação. | ||
- | |||
- | > José Viegas, que em tempos trabalhou para a Câmara Municipal de Lisboa | ||
- | > na elaboração de um plano pedonal, deixou de fora deliberadamente a | ||
- | > rede de ciclovias. | ||
- | > | ||
- | Há mais bicicleta para além das ciclovias, ao contrário da crença | ||
- | popular. A criação de condições mais favoráveis à utilização da | ||
- | bicicleta como meio de transporte em determinado corredor envolve vários | ||
- | passos antes de se ter que recorrer a vias segregadas para ciclistas | ||
- | (ver: | ||
- | http:// | ||
- | |||
- | 1. Reduzir a quantidade de tráfego\\ | ||
- | 2. Reduzir a velocidade de circulação\\ | ||
- | 3. Tratamento de cruzamentos e gestão de tráfego\\ | ||
- | 4. Redistribuição do espaço dedicado ao automóvel\\ | ||
- | 5. Implementação de Faixas Cicláveis ou Pistas Cicláveis\\ | ||
- | |||
- | > "Não sabemos gerir a transição. Em Copenhaga ou Amesterdão o condutor | ||
- | > sabe que tem de contar com os ciclistas. Cá, os ciclistas são | ||
- | > elementos estranhos e isso torna as bicicletas muito vulneráveis, | ||
- | > justifica. | ||
- | > | ||
- | Esta afirmação leva os mais incautos a assumir que os motoristas não são | ||
- | capazes de identificar e lidar na via pública com algo que não seja um | ||
- | veículo motorizado de 4 rodas a circular a mais de 50 Km/h. Ora, não | ||
- | temos dados para sustentar tal hipótese, e a experiência indica-nos o | ||
- | contrário. Um ciclista operando como um condutor de um veículo, seguindo | ||
- | as regras de trânsito estabelecidas, | ||
- | e cuidadosa, é normalmente reconhecido pelos motoristas como mais um | ||
- | elemento do trânsito, e de um modo geral respeitado. Não é o facto de | ||
- | haver poucos ciclistas que os torna mais vulneráveis, | ||
- | facto de não lhes ser disponibilizada (equidade nos direitos legais | ||
- | estabelecidos no Código da Estrada e), antes de mais, formação | ||
- | (facultativa), | ||
- | (mais moroso e perigoso) e aqui a CML poderia intervir em vez de se | ||
- | eximir de servir os ciclistas da cidade. | ||
- | |||
- | > Em Copenhaga, mais de 36% dos 500 mil habitantes utilizavam a | ||
- | > bicicleta como meio de transporte preferencial em 2007. Em Lisboa, com | ||
- | > uma população semelhante, os 500 mil carros que todos dos dias entram | ||
- | > na capital sugerem que a utilização de bicicletas está perto de zero. | ||
- | > | ||
- | Contra factos não há argumentos. Contudo, importa saber o que tem ou o | ||
- | que fez Copenhaga de diferente para ter uma distribuição modal mais | ||
- | favorável para a bicicleta. Cruzar os braços e não fazer nada não vai | ||
- | ajudar a mudar o estado das coisas. | ||
- | |||
- | De notar ainda que é relevante olhar para a distribuição modal global ao | ||
- | comparar duas cidades: a % de viagens feitas de bicicleta varia bastante | ||
- | entre Lisboa e Copenhaga, sim. Mas como se comparam as viagens feitas de | ||
- | carro? E de transporte público? E a pé? Quais as causas e as | ||
- | consequências de tais distribuições modais? Se calhar Lisboa até tem uma | ||
- | menor % das viagens totais feitas de carro do que Copenhaga ou | ||
- | Amsterdão... | ||
- | |||
- | > "Basta andar de olhos abertos: na Avenida da Liberdade passam | ||
- | > milhares de carro por hora. E quantas bicicletas?", | ||
- | > Manuel Viegas. | ||
- | > | ||
- | Muitas menos, concerteza. Mas numa cidade em que não há ninguém | ||
- | interessado o suficiente para sequer se dar ao trabalho de realizar e | ||
- | publicar contagens oficiais regulares, registar e analisar os acidentes | ||
- | envolvendo ciclistas (por si só, com peões ou com veículos motorizados), | ||
- | e publicar as conclusões, | ||
- | querem para melhorar as suas condições, | ||
- | uso da bicicleta seja muito mais lento, e fique sempre muito aquém do | ||
- | verificado em cidades realmente preocupadas em servir toda a sua | ||
- | população, | ||
- | de carro. | ||
- | |||
- | Convido a Sílvia a conhecer melhor este tema da bicicleta como meio de | ||
- | transporte, explorando os seguintes recursos: | ||
- | |||
- | http:// | ||
- | http:// | ||
- | http:// | ||
- | http:// | ||
- | http:// | ||
- | http:// | ||
- | |||
- | Grata pela sua atenção. | ||
- | |||
- | Cumprimentos, | ||
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- | ===== A estrada impõe respeito a todos - Global Notícias - 09/02/2010 ===== | ||
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- | Boa tarde, | ||
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- | Gostaria de fazer um breve comentário ao editorial publicado na edição de hoje do vosso jornal: | ||
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- | > | ||
- | >Silva Pires | ||
- | > | ||
- | > | ||
- | >A ESTRADA IMPÕE RESPEITO A TODOS | ||
- | > | ||
- | >Nada me move contra os ciclistas. Pelo contrário. Sou o mais possível pela criação de ciclovias. Quantas mais melhor – desde que façam sentido, é claro. Mas enquanto automobilista, | ||
- | > | ||
- | A perspectiva que aqui partilha não é invulgar entre os motoristas, mas é, de qualquer modo, desfasada da realidade. | ||
- | |||
- | Antes de mais, "ser pelos ciclistas" | ||
- | |||
- | Gostaria de saber em que se baseia para designar de " | ||
- | |||
- | Dada a má qualidade das ciclovias construídas em Portugal, associada a um Código da Estrada obsoleto e negativamente discriminatório de tudo o que não seja o condutor de um veículo motorizado, andar na maior parte das ciclovias é que é um desrespeito pela segurança - de ciclistas, peões e até motoristas. | ||
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- | Tem razão quando diz que pôr um capacete e luzes não é tudo. Saber conduzir é muito mais importante, mas muitas vezes negligenciado pelos ciclistas. Isto é, em grande parte, culpa do Estado, que não providencia formação para os ciclistas que a queiram obter. Esta formação não deverá ser obrigatória, | ||
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- | Não é a estrada que impõe respeito pelos outros, essa regra transcende a interacção na estrada. | ||
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- | «Circular com um automóvel de apoio atrás (e com os piscas a funcionar)» é algo associada a competições desportivas, | ||
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- | Afirma que «passear em grupo sem ser em fila» é um comportamento inaceitável. Porquê? Se um grupo de pessoas se deslocarem juntas de bicicleta, a fluidez do trânsito global será maior se o grupo seguir um pouco mais compacto (a par), do que se seguirem numa fila mais comprida, pois facilitará as ultrapassagens por parte de outros veículos. | ||
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- | Este comportamento só poderá ser um problema se só houver uma via de trânsito em cada sentido e houver tanto tráfego em sentido contrário (ou for uma estrada sinuosa sem visibilidade) que as ultrapassagens se tornam difíceis (e assumindo que no sentido de trânsito dos ciclistas não há congestionamentos e que só a sua velocidade condiciona quem os segue). Neste caso só se poderá considerar " | ||
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- | Pôr tanta importância no comportamento dos ciclistas, preocupando-se com os seus comportamentos alegadamente inaceitáveis e ilegais, desvia a atenção do real problema de segurança rodoviária: | ||
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- | P.S.: Este comentário foi publicado em http:// | ||
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- | Grata pela atenção. | ||
- | |||
- | Cumprimentos, | ||
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- | ===== Homem atropelado na Marginal - TV24 - 03/02/2010 ===== | ||
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- | Boa tarde, | ||
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- | Gostaria de fazer um breve comentário a esta notícia, publicada ontem no vosso site: | ||
- | http:// | ||
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- | Título: «Homem atropelado na Marginal» | ||
- | Sub-título: | ||
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- | Texto: | ||
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- | ''// | ||
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- | A mesma fonte esclareceu que o homem, de 33 anos, «estava a andar de bicicleta na Marginal, na zona do Monte Estoril, quando se desequilibrou e caiu, acabando por ser atropelado por um carro que circulava sem grande velocidade». «O homem estava consciente mas desorientado, | ||
- | |||
- | O alerta foi dado ao 12:55 e no local estiveram uma viatura de assistência médica do INEM, uma ambulância do Hospital de Cascais e os Bombeiros do Estoril.//'' | ||
- | |||
- | Esta notícia é igual a muitas outras relacionadas com incidentes de trânsito. Contudo, e por envolver um ciclista, gostaria de chamar a atenção para alguns detalhes. | ||
- | |||
- | Vivemos numa sociedade centrada no automóvel, e nas pessoas que possuem e optam por se deslocar em automóvel. As restantes tendem a ser, por isso, prejudicadas: | ||
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- | A sinistralidade rodoviária é alarmante em Portugal, nomeadamente mas não só, a que envolve utilizadores vulneráveis (peões e ciclistas), e a maior causa da mesma é o comportamento inábil, incompetente ou simplesmente irresponsável dos motoristas. A solução não está em eliminar os peões e os ciclistas das ruas, muito pelo contrário, mas em controlar a causa dos acidentes: o excesso de velocidade dos automóveis, | ||
- | |||
- | As pessoas que optam por se deslocar de bicicleta são negativamente discriminadas relativamente àquelas que optam por se deslocar de carro ou outro veículo motorizado, e o Código da Estrada é uma das matrizes legais para essa discriminação, | ||
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- | Tudo isto conflui para a manutenção de uma imagem social dos ciclistas que os retrata com uma ou várias em simultâneo destas características: | ||
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- | Estes estereótipos são cada vez mais falsos, e prejudiciais, | ||
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- | Posto isto, e relativamente à notícia em causa, gostaria de colocar as seguintes questões: | ||
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- | 1) «O acidente aconteceu quando o homem " | ||
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- | 2) Se o condutor do carro que atropelou o ciclista «circulava sem grande velocidade» como é que conseguiu atropelar o ciclista? Se não foi por excesso de velocidade terá sido provavelmente por não manter a distância de segurança que deveria manter de um veículo intrinsecamente instável como uma bicicleta, não será? Não foi irresponsabilidade do ciclista que resolveu ir " | ||
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- | 3) Porque é que o ciclista se desequilibrou? | ||
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- | Esclarecer e especificar estas circunstâncias ajudaria a combater o estigma social que ainda afecta os ciclistas (e os peões). De outro modo, qual a relevância desta notícia? A TVI24 publica TODOS os incidentes com ciclistas? Ou só os que envolvem ciclistas E automóveis? | ||
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- | Agradeço a atenção dispensada. | ||
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- | P.S.: Este e-mail foi publicado aqui: http:// | ||
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- | Cumprimentos, |